Minha disposição para entrar em novembro:
Vamos abrir as portas do Futuro....
sábado, 31 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
sábado, 24 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Fábula da Verdade
FÁBULA DA VERDADE
Um dia, a Verdade andava visitando os homens sem roupas e
sem adornos, tão nua como o seu nome.
E todos que a viam viravam-lhe as costas de vergonha ou de
medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e
desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola,
que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido.
- Verdade, por que estás tão abatida? - perguntou a Parábola.
- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso que os homens
te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e,
de repente, por toda à parte onde passa era bem-vinda.
- Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua;
eles a preferem disfarçada.
Um dia, a Verdade andava visitando os homens sem roupas e
sem adornos, tão nua como o seu nome.
E todos que a viam viravam-lhe as costas de vergonha ou de
medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e
desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola,
que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido.
- Verdade, por que estás tão abatida? - perguntou a Parábola.
- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso que os homens
te evitam.
Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e,
de repente, por toda à parte onde passa era bem-vinda.
- Pois os homens não gostam de encarar a Verdade nua;
eles a preferem disfarçada.
Conto Judaico
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
sábado, 10 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
O Homem — um ser necessitado
O Homem é o mais necessitado de todos os seres: não tem mais do que vontade, desejos encarnados, um composto de mil necessidades. E assim vive na Terra, abandonado a si próprio, incerto de tudo que não seja a miséria e a necessidade que o oprime. Através as exigências imperiosas, todos os dias renovadas, o cuidado da existência preenche a vida humana. Ao mesmo tempo atormenta-o um segundo instinto, o de perpetuar a sua raça. Ameaçado por todos os lados pelos perigos mais diversos, tem que usar de uma prudência sempre vigilante para lhes escapar. Com passo inquieto, lançando em volta olhares cheios de angústia, segue o seu caminho lutando com os acasos e com os inimigos sem número. Assim como caminharia através os desertos selvagens, assim segue em plena vida civilizada; para ele, não existe a segurança.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Essa frase,tão forte, da Isabel, me faz refletir. Através de tantos ruídos buscamos, às apalpadelas, encontrar essa Voz do Silêncio, oculta nos interstícios das formas, no fractalismo das expressões, nas nuances das percepções, entre as fossas abissais de pretensas e desesperadoras interações, simulacros de luminosos ancoradouros a nortear nossa perene embriaguez pretensamente consciencial. De cada Ato, criados. Criamos a cada Ato, em cada relação, a "Vida", mas ela, como nós, já nasce, instantaneamente, em letargia, pois pulsa e "respira" sua própria falta de sentido. A nós, foi confiada a tarefa do Autor, do auto preenchimento, da auto criação, do auto existir, do auto entendimento, mesmo que não saibamos porquê, e pra quê, devemos fazer isso... non sense, non sense.... E terno tentar descobrir-Se em um mundo de pretensas soluções para os "outros" em Si. Insanidades são simbólicas relatividades reativas aos buracos negros da pretensa consciência de cada observador preenchidas com sombras de nossas próprias cegueiras.
Gildo Fonseca.
domingo, 4 de outubro de 2015
Querer Ser Amado
A exigência de ser amado é a maior das pretensões.
— Friedrich Wilhelm Nietzsche, in Humano, Demasiado Humano - aforismo 523.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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