Em cada devir sou.
Somente o desconhecido me acalma.
Cada amanhã me envolve, me embala, me nina nos ritmos cósmicos e na massa escura.
Suplico ao devir que surpreenda-me com sua massa escura com brilhantes emoções desconhecidas.
Vou tornando-me algo que ainda não sei, pois quando souber também já será passado.
Busco além do véu, motivos para respirar e não apenas as inexoráveis obrigações do viver e conviver.
by Gildo.
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