Osmario Valverde / Redação de Brasília / Jornal Ciência
Todos os anos, mais ou menos nas proximidades de junho, surgem nuvens azuis e elétricas ao longo dos polos Norte e Sul.
Elas são chamadas de nuvens noctilucentes e só podem ser observadas em profundidade no crepúsculo, quando o Sol está abaixo do horizonte.
Segundo a NASA, a sua origem ainda é um grande mistério. “Várias teorias tentam associá-las a poeiras cósmicas, escape de foguetes, aquecimento global ou uma mistura das três”, afirma a Agência Espacial Norte Americana em um comunicado oficial.
Essas nuvens são extremamente altas, localizadas quase no limite entre a atmosfera terrestre e o espaço. São bastante difíceis de visualizar, mas elas aparecem como se fossem imensos tentáculos azuis e brancos, quando iluminadas pela luz solar.
O site da NASA informa que elas são como grandes “lâmpadas geofísicas”, atingindo intensidade máxima em um período que varia de 5 a 10 dias. A foto foi capturada por Brian Whittaker.
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