A Essência da Vida também está simbolizada pelo coração no instante que contém a dualidade sístole e diástole.
A sístole evidencia o aspecto masculino do universo quando, pela força, “empurra” o sangue para as artérias.
A diástole, de forma feminina, relaxa os músculos para se preenchida pelo sangue numa ação que, inteiradas e à semelhança do ato sexual, geram a Vida pela oxigenação permitindo o respiro do prazer.
A cadência do batimento também tem que ser dual, mostrando que só pelo equilíbrio dos contrastes pode surgir a Vida.
Um Ato da Criação a cada Palpitar.
O coração tem muitos segredos e se refugia em véus.
Gildo Fonseca
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