Nunca seremos inteiros enquanto conscientes de nossas limitações e inconscientes de nossas possibilidades.
Todo devir é amplitude de nossa inteireza possível, mas, concomitantemente, o grito consciente de nossas limitações, do nosso tamanho e da semente oculta, contida em todos nós, de todos os impossíveis.
Metades inteiras em intensidades e inteiras metades que se projetam para criar os palcos de nossos sonhos.
Do equilíbrio lúcido e dinâmico entre possíveis e impossíveis, metades e inteiros, "Eu" e o "Outro" vamos tirando o véu de nós mesmos e descobrindo os enredos da própria Criação.
Gildo Fonseca
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