Amar é Ser volátil através de impermanências, incompletudes e descobertas, rumo ao reencontro do Eu com o Todo, do Todo Conosco, do Todo de Nós. A Consciência, diáfana criatura, entre ilusões, se comprime, em corpo arenoso, mas lindo e formoso, em margens e pós. O que Fui, Sou, ou Serei, ainda não sei, mas, além das imagens, formosas miragens, nessa grande viagem, só sei que Amei. Gildo Fonseca.
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