Testar
limites é exercício do crescimento, sístole e diástole da consciência,
transcendendo enevoados procustos de nossa percepção. A luz pulsa na
proporção inversa dos anteparos de nossas sombras, de nossos copos
vazios, sempre sendo preenchidos pelos licores do doce néctar do canto
de tantas sereias. Embriague-me ó Vida. Faz escuro, mas eu canto. Faz
escuro, mas eu cresço.Gildo Fonseca.
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