Quando os poetas celebram a alegre manhã, o belo anoitecer e a silenciosa noite de luar, entre outras coisas semelhantes, o verdadeiro objeto se sua exaltação é o puro sujeito do conhecimento, que é evocado por meio dessas belezas naturais e, ao se manifestar, faz com que a vontade desapareça da consciência. Assim é alcançada aquela paz do coração, que, ademais, não pode ser encontrada no mundo. Schopenhauer 1788-1860. Pintura: Vicente Romero Redondo
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