"Eu durmo e acordo com a sensação plena de que o eu é uma impossibilidade. O tempo, o fluir, o passado e o futuro encarnam em mim com uma lucidez implacável. Eu descubro que não se pode reter o eu, ele é um punhado de areia em uma mão angustiada ".
Diários, Alejandra Pizarnik.

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