Afinal
de contas, somos o que fazemos para mudar o que somos. A identidade não
é uma peça de museu, quietinha na vitrine, mas sim a sempre
surpreendente síntese das contradições nossas de cada dia. Nessa fé,
fugitiva, eu acredito. Eu acho a única fé digna de confiança, pelo
quanto se parece com o bicho humano, fodido mas sagrado, e com a louca
aventura de viver no mundo..."
* Eduardo Galeano
Compartilhado do FB, pg. Literatura y Psicoanalisis
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