Sempre deveremos tudo que ainda não somos para aquele, ou aquilo, que transitoriamente, pretensiosamente, achamos que Somos.
Caminhando tornamo-nos, num processo crescente, através de múltiplos espelhos e entornos do devir para o que, um dia, não mais fracionados e pulverizados nas singularidades de fluentes instantes, mas de forma Absoluta, Inteira, contendo a totalidade das pluralidades, do espaço, do tempo, da Essência, o que efetivamente poderemos Ser, Plenos em Consciência, pagando assim, a dívida da eterna, por vezes terna, busca de Si mesmo.
Gildo Fonseca.
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