Assim como a luz se manifesta pelo reflexo em alguma "coisa", nossos pertencimentos dependem também daquilo que nos desafia, "daquilo" que tenta nos neutralizar. A oposição que personifica, que dá origem à nossa força vibratória original e que cria nossa "identidade".
Nessa reta numérica do existir, somos apenas um número a cada percepção, a cada experiência, crescendo numérica e geometricamente, similarmente ao universo físico em perene expansão.
Então as trevas são apenas os "números negativos" dessa reta, o qual manifesta, pela colisão dos opostos, o que pode surgir de melhor, ou de pior, em mim, em cada instante.
Explodimos, como uma "supernova" a cada percepção, a cada instante consciencial.
by Gildo.
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