Apesar dos sofrimentos pelos quais passou, Freud ainda amava a vida e pôde expressar, aos 71 anos, a sua criatividade e escrever sobre o valioso dom do humor para aliviar as dores da existência, pois só através dele é possível divertir-se no infortúnio. O humor permite a inscrição da intensidade pulsional no universo das representações, ainda que em situações-limite. Permite que o sujeito afirme seu desejo contra a pulsão de morte que o habita. (Marília Brandão Lemos Morais)
Comp. do FB, pg. Reflexões da Psicanálise
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