Sou uma pergunta insistente sem que eu ouça uma resposta.
Nunca ninguém me respondeu.
Tento em vão encontrar (...) a resposta.
Ponho-me de ouvido atento a escutar a resposta.
Como se minha pergunta gritada me desse mais do que o eco da pergunta.
Eu sei que a vida sempre é quase um símbolo. Mas meu coração não entenderia.
Sempre então me faltará essa coisa? Pode-se viver sem essa coisa? Eu mal respondo.
Clarice em Um Sopro de vida
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