segunda-feira, 24 de março de 2014

sábado, 22 de março de 2014



A desconfiança de tudo que nos envolve cria, através de um embate dialético com nossas próprias confianças interiores, o tecido onde é bordada a nossa consciência, com as linhas e cores da nossa própria maturação. Podemos perceber que tudo que se nos apresenta tem uma função sublime, o descortino de nosso próprio Eu, cuja, missão", também singular em sua totalidade absoluta e relativa em sua multiplicidade e potencialidades intrínsecas permitem espelhar, para nós mesmos, nossa própria imagem e persona, que vão sendo construídas através de contrastes, contradições e reflexos de luz sobre tantas sombras ocultas contidas em todos nós. Só "fia".... quem "des confia" e paradoxalmente se torna "sábio", pelo menos para si mesmo...


Gildo Fonseca

terça-feira, 18 de março de 2014

quarta-feira, 5 de março de 2014