segunda-feira, 28 de julho de 2014

Encarando a própria Sombra !!!!!



Compartilhado da página de Oficina da Alma no FB.



O VALOR DA SOLIDÃO E SEU PREÇO.
Toda autenticidade é singular e seu tamanho é inversamente proporcional à pulverização de nossos casuísticos afetos, em trânsito por tantas impermanências. A percepção da necessidade da busca de identidades estruturais que transcendam as algozes paredes culturais de normalidades impostas pela insana civilização talvez seja a única justificativa para os nossos ininterruptos esforços para Existir, buscando compreender o Ser por contrastes do Não Ser. Somos apenas Potência, cristalizando o ainda Imperceptível, retroalimentando-nos, nesse múltiplo banquete de aparências e numa espiral crescente, de infinitas e desconhecidas possibilidades de todo múltiplo Devir. A percepção dessa Consciência em trânsito cobra, de nossas Identidades, o pedágio, com valores de solidão. Toda Consciência tem seu preço: a descoberta do Valor de toda Singularidade de nossas Almas. Gildo Fonseca
"Conhecer não consiste, necessariamente, construir sistemas sobre bases pré-determinadas, trata-se, antes de tudo, de dialogar com a incerteza".

Edgar Morin.


Foto: "Conhecer não consiste, necessariamente, construir sistemas sobre bases pré-determinadas, trata-se, antes de tudo, de dialogar com a incerteza". Edgar Morin.

domingo, 27 de julho de 2014


O paradoxo curioso é que quando eu me aceito como eu sou, 
então eu mudo.

Carl Rogers

post compartilho do FB (Mera resiliência)

Todo "como" precisa de um "porquê"...

O Início do Declínio de Zaratustra

Quando chegou aos trinta anos, Zaratustra deixou sua pátria e o lago de sua terra natal e partiu para as montanhas.

Lá permaneceu, nutrindo-se de seu espírito e de sua solidão, sem se cansar. Dez anos se passaram. Seu coração, porém, mudou e, certa manhã, tendo-se levantado com a aurora, pôs-se frente ao Sol e assim falou:

"Tu, grande astro! Que seria de tua sorte, se te faltassem aqueles a quem iluminas? Há dez anos continuas subindo até minha caverna. Se eu, minha águia e minha serpente não estivéssemos aqui, tu te haverias cansado de tua luz e deste trajeto.

Nós, porém, te esperávamos todas as manhãs para recebermos teu supérfluo e por ele te rendermos graças.

Pois bem, já ando farto de minha sabedoria, como a abelha que acumulasse demasiado mel. Sinto necessidade de mãos que se estendam para mim.

Quem dera eu pudesse prodigalizar e repartir até o dia em que os sábios, entre os homens, se sentissem felizes por sua loucura e os pobres, felizes por sua riqueza.

Por isso, preciso descer às profundidades, como tu fazes todas as noites, quando mergulhas para além do mar para levar tua luz ao mundo subterrâneo, astro que tudo superas.

Como tu, preciso declinar, como dizem os homens, entre os quais preciso descer.

Abençoa-me, pois, olho afável que pode ver sem inveja até mesmo o excesso de felicidade!

Abençoa a taça que quer transbordar, a fim de que dela escorra a torrente de ouro e que todos os lugares de tua delícia ela leve o reflexo!

Eis que esta taça quer esvaziar-se de novo e Zaratustra quer voltar a ser homem".

Esse fora o início do declínio de Zaratustra.

"O que sou é o único lugar seguro que conheço."

Inês Pedrosa

Foto: "O que sou é o único lugar seguro que conheço." 

Inês Pedrosa
O Ser, em seus ininterruptos esforços para Existir, descobre o significado de valor, pelos custos de cada experiência em seu Caminho.

Esse é o preço da Consciência, o pedágio da Criação.


Gildo Fonseca.


Ausência

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
___________Drummond

Isadora Duncan
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Interações naturais

sábado, 26 de julho de 2014



Coragem é saber que a Vida é Impermanência, Renovação.

Padma Sherab


quinta-feira, 24 de julho de 2014

"Ó Deus,amparai-me
Os limites me transpõem!
Manoel de Barros

Engolindo possibilidades....



Se você achar que eu estou derrotado, 
saiba que ainda estão rolando os dados...
Porque o tempo, o tempo não para!


Cazuza - (1958-1990)


Compartilhado do Facebook página de Aparecida Meneghelli



Defesas....

Fragmentos interativos



Estátua "O Viajante", Marselha, França.


quarta-feira, 23 de julho de 2014


O VALOR DA SOLIDÃO E SEU PREÇO.
Toda autenticidade é singular e seu tamanho é inversamente proporcional à pulverização de nossos casuísticos afetos, em trânsito por tantas impermanências. A percepção da necessidade da busca de identidades estruturais que transcendam as algozes paredes culturais de normalidades impostas pela insana civilização talvez seja a única justificativa para os nossos ininterruptos esforços para Existir, buscando compreender o Ser por contrastes do Não Ser. Somos apenas Potência, cristalizando o ainda Imperceptível, retroalimentando-nos, nesse múltiplo banquete de aparências e numa espiral crescente, de infinitas e desconhecidas possibilidades de todo múltiplo Devir. A percepção dessa Consciência em trânsito cobra, de nossas Identidades, o pedágio, com valores de solidão. Toda Consciência tem seu preço: a descoberta do Valor de toda Singularidade de nossas Almas. Gildo Fonseca

domingo, 20 de julho de 2014

Ao "Dia do Amigo" — Além da Passarela

Na relação com pessoas que têm pudor de seus sentimentos, temos que saber dissimular; elas têm ódio repentino àquele que as surpreende com um sentimento delicado, entusiasmado ou sublime, como se tivesse vislumbrado os seus segredos. Querendo fazer-lhes bem nesses instantes, é preciso fazê-las rir ou lhes dizer alguma fria e divertida maldade: — o seu sentimento se esfria então, e elas recobram o domínio de si. Mas estou fornecendo a moral antes da história. — Uma vez estivemos tão próximos na vida, que nada mais parecia tolher nossa amizade, e havia tão-só uma pequena passarela entre nós. Quando você ia pisá-la, perguntei-lhe: “Você quer cruzar a passarela para vir até mim?”. — Mas então você já não queria; e, quando solicitei novamente, você se calou. Desde então, montes e rios torrenciais, e tudo o que se separa e alheia, foram lançados entre nós, e, ainda que quiséssemos nos aproximar, já não poderíamos! E quando hoje você recorda aquela pequena passarela, não tem mais palavras — apenas soluços e assombro.

Plotino

Fragmento de la Enéada VI. "Sobre el Bien o el Uno" de Plotino (205-270). Autor neoplatónico griego autor de estas Ἐννεάδες (en latín, Enneades).

Las seis Enéadas, a veces abreviadas como Las Enéadas o Enéadas (en griego: Ἐννεάδες), es la colección de escritos de Plotino, recopilados y editados por su discípulo Porfirio (c. 270 DC). Plotino fue alumno de Amonio Saccas y ambos fueron los fundadores del Neoplatonismo. Su trabajo, a través de Agustin de Hipona y otros pensadores cristianos y musulmanes posteriores, ha tenido una gran influencia en el pensamiento occidental y de oriente próximo.

La doctrina central de Plotino es su teoría de la existencia de tres hipóstasis o realidades primordiales: el Uno, el nous y el alma. En realidad, el principio básico es siempre el Uno, mientras que las otras dos hipóstasis y el resto de realidades son derivadas.

El Uno de la teoría de Plotino es indescriptible, ya que es la unidad, lo más grande, hasta tal punto que a veces le denomina el propio autor como Dios, único, infinito. Plotino antes de querer corregir, prefiere guardar silencio que decir algo. Una actitud claramente mística.

Como principio y última realidad, esta absoluta trascendencia hace que no existan términos para referirla. Se trata entonces de la Unidad que funda la existencia de todas las cosas. Es ése el centro de toda su doctrina. El Uno está más allá del Ser y, por lo tanto, no hay ninguna definición que describa positivamente al Uno y opta por la vía negativa. Elude su comprensión porque la considera imposible según la modalidad humana de conocer.

La siguiente realidad o hipóstasis es el nous. No hay una traducción adecuada pero algunos autores lo identifican con espíritu, mientras que otros prefieren hablar de Inteligencia, mas esta vez no con un sentido místico sino intelectual. La explicación del "nous" por Plotino parte de la semejanza entre el Sol y la Luz. El Uno sería como el Sol y la Luz como el nous. La función del nous como luz es la de que el Uno pueda verse a sí mismo, pero como es imagen del Uno, es la puerta por la que nosotros podemos ver al Uno. Plotino afirma que el nous es observable simplemente aplicando nuestras mentes en dirección opuesta a nuestros sentidos.

Este concepto está tomado de la noción de dialéctica de La República donde un proceso similar se dice que conduce a la visión de la forma del Bien, no del Bien mismo.

El "nous" se puede, y muy probablemente se debe, entender como "la inteligencia pura". El "nous" procede de "lo uno" no a voluntad porque "lo uno" es tan "más que perfecto" que no puede tener voluntad, está mucho más allá; y todo lo que procede de "lo uno" es un especie de "escurrirse", de "desparramarse", en el acto de hacerse a sí mismo que es "lo uno"; por tanto la analogía del sol y la luz deben entenderse como una mera imagen para dar una idea de como "emana la luz" del sol; resulta más ilustrativo pensar "el despliegue de un círculo a partir de su centro".

La tercera realidad o hipóstasis es el alma la cual es de naturaleza doble. En un extremo está ligada al nous y tira de él. En el otro extremo se asocia con el mundo de los sentidos, del cual es creadora (o, mejor, plasmadora). Por tanto Plotino considera a la Naturaleza como el resultado de una procesión que va "hacia abajo" desde el alma.

Sobre la inmortalidad, Plotino adopta el criterio expuesto en el Fedón. El alma del hombre es una esencia, y como tal es inmortal, pero afirma que tiende a fundirse con el nous y por consiguiente pierde su personalidad.

http://es.wikipedia.org/wiki/Plotino

http://www.nueva-acropolis.es/filiales/libros/Plotino-Eneada_VI_Sobre_el_Bien_o_el_Uno.pdf

sábado, 19 de julho de 2014

Foto: Então tu chegas e cuidas de minhas chagas, cuido das tuas. Nos amamos em uivos, em dores e em apelo. Sei de nossa miséria, de nosso recolher de cacos, de nossos cortes, dos desenhos no chão feitos daquilo que vomitamos ontem. Vejo uma estrela de um lado, do outro um cavalo branco, gosto de cavalos brancos, têm coisas tuas, minhas e outras que não distingo, meio infinito. Claro que tem a aquela coisa verde, aquele cheiro, aquele quente. Acontece que sei que há muita beleza em tudo que é feio. 

Texto: Tiago Fabris Rendelli
Arte: Anderton

Então tu chegas e cuidas de minhas chagas, cuido das tuas. Nos amamos em uivos, em dores e em apelo. Sei de nossa miséria, de nosso recolher de cacos, de nossos cortes, dos desenhos no chão feitos daquilo que vomitamos ontem. Vejo uma estrela de um lado, do outro um cavalo branco, gosto de cavalos brancos, têm coisas tuas, minhas e outras que não distingo, meio infinito. Claro que tem a aquela coisa verde, aquele cheiro, aquele quente. Acontece que sei que há muita beleza em tudo que é feio.

Texto: Tiago Fabris Rendelli
Arte: Anderton

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Homens tem medo de mulheres fortes - Texto de Flavio Gikovate

A grande maioria dos homens só se sente confortável ao lado de uma mulher que eles consideram mais fracas – ou menos – do que eles. Os critérios para esta avaliação são subjetivos e dependem da hierarquia de cada um.

A maioria gosta de ter controle financeiro sobre as suas mulheres, condição na qual sentem menos medo de serem abandonados. Muitos gostam de se sentir mais inteligentes, mais preparados e cultos, afora, é claro, a superioridade física.

Talvez por isso tenham podido, no passado, defender a tese da superioridade intelectual masculina: cada um escolhia uma mulher que lhe parecia portadora de poucos dotes. As mais qualificadas sempre tiveram mais dificuldade de encontrar um par!

É importante buscarmos uma hipótese explicativa para a insistência neste critério de escolha de cima para baixo.

O fato relevante é que quando este critério não for preenchido e a mulher se mostrar mais bem dotada intelectualmente e também mais bem sucedida profissionalmente, boa parte dos seus parceiros experimentarão uma dramática inibição da sexualidade. Isso foi registrado por Freud (1912): os homens só têm pleno desempenho sexual diante de mulheres que eles consideram inferiores a eles. Trata a questão como um fato biológico definitivo.

Hoje podemos ver isso com mais clareza. O bloqueio sexual realmente existe justamente nos homens que mais respeitam e valorizam as mulheres; costuma ser difícil de ser revertido, mas não é impossível, o que derruba a hipótese biológica.

Tenho pensado assim: os homens são muito fascinados pela aparência física das mulheres. Sentem forte desejo em decorrência dos estímulos visuais que elas provocam. Percebem que não são desejados da mesma forma como desejam e isso os deixa em condição de inferioridade. Tentam equilibrar esta “conta” se sentindo superiores em outros setores, especialmente naqueles que as mulheres valorizam mais.

Avaliam, pois, a beleza feminina como uma grande vantagem que terá que ser superada pelas suas “prendas”.

Podemos dizer que o “erro” de julgamento é diretamente proporcional à beleza feminina. Assim, as mais lindas – e se ainda forem inteligentes e ricas – serão as que mais “espantarão” os homens. Triste destino para todos.

A esperança vem dos jovens, pois eles começam a avaliar tudo isso de uma outra maneira.

Site: http://bit.ly/1rxrKZO

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Não Te Rendas


PORQUE É PRECISO FORÇA PARA PROSSEGUIR.....

Compartilhado do FB, "Nos trilhos do Infinito".

terça-feira, 15 de julho de 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014



"Has estado tan lejos 
y te he tenido tan cerca...
Temo a las distancias."

Umbrales - Alejandro Lanus


Compartilhado de Aforismos no FB


Teias de realidades....

domingo, 13 de julho de 2014



Às vezes, precisamos de um abraço de alma,
para suportar tantas asperezas da densidade....




“Quem aqui entra, faz-me uma honra;
quem não entra – um prazer”.
Nietzsche ( A Gaia Ciência )

Compartilhado do FB (Loucos por Nietzsche)

“Quem aqui entra, faz-me uma honra; quem não entra – um prazer”.

Nietzsche ( A Gaia Ciência )


Compartilhado da página de Patricia Melo no FB.



TRADUÇÃO:

Onde você está indo
Com esse rosto triste, não se esconda.
Como um oceano que você não pode ver, mas pode sentir

E o som das ondas batendo

Eu não sou um super-homem
Eu não tenho razões para você
Eu não sou herói, com certeza
Mas de uma coisa eu estou certo

Eu sei que onde você vai
É onde eu quero ir

Onde você está indo?
Onde você vai?
Você está procurando respostas às perguntas sob a estrela?
Se durante a caminhada
Você pode se esgotar, pode descansar comigo até
Um dia mais claro que e você estiver OK

Onde você vai?
Eu não sou o super-homem
Eu não tenho respostas para você
Eu não sou herói, oh com certeza
Mas de uma coisa estou certo
O lugar onde você está indo é onde eu pertenço
Isto eu sei, aonde você for, é onde eu quero estar

Onde você está indo?
Onde você vai?

Onde você vai?
Onde você está indo?

Onde você vai?
Eu não sou o super-homem, não tenho respostas pra você
Eu não sou herói, oh, com certeza
Mas de uma coisa eu estou certo
O lugar onde você está, é onde eu pertenço
Eu sei onde você vai
É onde eu quero estar

Onde você está indo?
Onde você vai?
Onde você está indo?
Onde

Vamos



Post maravilhoso compartilhado da página de Rita de Cassia Antunes no Facebook.


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Convenhamos... a seleção vinha mal desde o começo, passamos com muita dificuldade por algumas seleções, sempre "no sufoco" e chegamos às semifinais, ficando entre os 4 "melhores" do mundo. Mas é interessante que todos vemos apenas o objetivo final e não percebemos o quão longe chegamos com tão poucas condições e nem valorizamos os aprendizados da viagem. É certo que, embora com um entorno de rios de dinheiro, cada um deu o que tinha de melhor, inclusive a torcida. Mas a "música" desafinou e não houve sincronia entre os instrumentos, permitindo estrondosos arranhões na tão buscada sinfonia da alegria. Seremos todos, ainda menos vitoriosos se não percebermos que tudo é somente e tão apenas, uma experiência. Os sentimentos gerados pelo regozijo ou frustração dos resultados não podem ser maiores que nossa compreensão de cada instante do processo em si, e é aí, proporcionalmente ao grau de consciência disso, é que estará a nossa "vitória". Existem aspectos poucos divulgados e importantes como, por exemplo, a torcida da Alemanha, desde que chegou, muito antes de enfrentar o Brasil, brincou muito, vestindo inclusive camisas da seleção brasileira, enaltecendo o Brasil e a nossa seleção, culminando com um ponto, muito pouco divulgado que foi quando, na saída rumo aos vestiários, alguns jogadores alemães pediram desculpas aos nossos jogadores por terem ganho com tantos gols, numa demonstração de respeito poucas vezes vista no futebol enquanto que, nossa torcida, nos jogos vaiava os hinos dos adversários, demonstrando nosso grau de educação e respeito. Há um saldo muito positivo disso tudo, a meu ver, a união do grupo de jogadores foi um dos fatores preponderantes. Mas, à semelhança de tantas situações da Vida, quando temos tantas perdas cotidianas e tomamos os nossos gols, devemos, não como fez a seleção, "perder o rumo" dentro da própria música, mas, como se fosse uma ostra, se acalmar, se recompor, se reestruturar para poder seguir em frente em meio aos ventos contrários. A seleção começou com garra e desejo de vencer, mas, ao tomar o primeiro gol, perdeu o rumo, se desarticulou e não suportou o peso da responsabilidade sobre suas costas. Na minha opinião, ao tomar o primeiro gol, o time precisava "se fechar" para se recompor e voltar a sair jogando ante tamanha infelicidade. Não foi o que aconteceu, todos deram o seu melhor, mas a falta de conjunto e sobretudo a desorientação permitiu a tomada de outros gols e a ampliação da tragédia. Fica o aprendizado de que não basta a emoção que envolveu a seleção e toda a nação mas também é necessário a racionalidade de perceber que numa guerra em busca de resultados nunca se pode ir de "salto alto" menosprezando o potencial de nossas contrapartes, sejam elas no futebol ou em qualquer outra experiência cotidiana. No final, entre mortos e feridos, salvaremo-nos todos. Gildo Fonseca.



"Recorda que toda dor, como toda nuvem, forma-se, assombra e passa."

por Chico Xavier, de Emmanuel.

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segunda-feira, 7 de julho de 2014