quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Sinapses Cósmicas.

Sinapses Cósmicas. 

Quais serão as Percepções geradas no Interior Daquilo que cristaliza "nossas" Sensações ????


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Compartilhado do FB página de Cassiane Loss
"Se cada cérebro humano só fizesse uma sinapse – correspondente a uma estupidez monumental – seríamos capazes de apenas dois estados mentais. Se tivéssemos duas sinapses, 4 estados, três sinapses, 8 estados, e em geral, para N sinapses, 2 estados. Mas o cérebro humano é caracterizado por umas 10 trilhões de sinapses. Por conseguinte, o numero de diferentes estados de um cérebro humano equivale a 2 elevado à essa potência, ou seja – multiplicado por ele mesmo 10 trilhões de vezes. Esse é um numero inconcebivelmente grande, muito maior, por exemplo, do que o numero total de partículas elementares (elétrons e prótons) em todo o universo, que é muito menor do que 2 elevado à potência de 10 trilhões. É em virtude desse imenso número de configurações funcionalmente diferentes do cérebro humano que dois seres humanos, mesmo que sejam idênticos, jamais poderão ser muito parecidos. Esses números enormes também podem explicar algo da imprevisibilidade do comportamento humano. A resposta deve ser que de forma alguma estão ocupados todos os estados cerebrais possíveis; deve existir um número enorme de configurações mentais que jamais foram introduzidas ou sequer vislumbradas por qualquer ser humano na história da humanidade. Sob essa perspectiva, cada ser humano é realmente raro e diferente, sendo a santidade de cada vida humana uma consequência ética plausível."
Carl Sagan; In: Os Dragões do Éden.

domingo, 25 de setembro de 2016

sábado, 24 de setembro de 2016

"Eu", Gildo Fonseca, ouso dizer também que toda Sombra (estado) contém suas Palavras (alma). Cada Palavra uma Potência de Luz, sombreada, prismada e multifacetada pelos espelhos de seus próprios heterônimos. Somos todos Sombras da Luz, reluzindo, pela fricção dialética de nossas contrapartes, cristalizando Identidades conscienciais intersectivas, criando Caminhos e Realidades que vão sendo absorvidos pelos Buracos Negros da sempre transcendente e fugidia Lucidez, rumo a outras dimensões perceptivas de nós mesmos. Gildo Fonseca

Imagem compartilhada do FB página de Beth Goulart Simplesmente Clarice



terça-feira, 20 de setembro de 2016

Compartilhado do FB página Beth Goulart Simplesmente Clarice

sábado, 17 de setembro de 2016


Contraste de cores, luz e singeleza.

sábado, 10 de setembro de 2016



Beijo de Munch

BEIJO DE MUNCH

Sempre lembrado pela obra-prima “O grito” (Skrik), de 1893, que retrata uma figura andrógina em ummomento de angústia e desespero sob um céu laranja, o norueguês Edvard Munch (1863–1944) era um artista dedicado às formas clássicas e tradicionais. Até que, durante uma viagem a Paris, em 1890, descobriu a obra de Van Gogh e Gauguin. Foi o bastante para uma mudança radical no estilo de Munch, que adotou a técnica da distorção e o expressionismo para produzir obras marcantes da História da Arte, entre elas uma peça de escândalo pela força de seu erotismo, “O beijo” (kyss), óleo sobre tela de 1895, em tons de azul, cinza e pretoimagem impregnada pelas obsessões de Munch: o sexo, a morte, a solidão, a melancolia, a violência das relações e o terror das forças da natureza.

Compartilhado do FB (Semióticas) da página de Edilene Torino

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Bernard Berenson

"Uma vida plena pode ser aquela que alcance uma identificação tão completa com o não-eu que não haja mais um eu para morrer".


sexta-feira, 2 de setembro de 2016