sábado, 10 de dezembro de 2022

Nunca seremos inteiros enquanto conscientes de nossas limitações e inconscientes de nossas possibilidades. Todo devir é amplitude de nossa inteireza possível, mas, concomitantemente, o grito consciente de nossas limitações, nosso tamanho e da semente oculta, contida em todos nós, de todos os impossíveis.

Metades inteiras em intensidades e inteiras metades que se projetam para criar os palcos de nossos sonhos.
 
Do equilíbrio lúcido e dinâmico entre possíveis e impossíveis, metades e inteiros, "Eu" e o "Outro" vamos tirando o véu de nós mesmos e descobrimento os enredos da própria Criação.
 
Gildo Fonseca.

Nenhum comentário:

Postar um comentário