sábado, 18 de agosto de 2018

(...) Ser nômade é empreender movimentos de desterritorialização e reterritorialização, é ultrapassar os estratos de nossa identidade como pessoas para além da lógica binária, dentro da qual somos homem ou mulher, criança ou adulto, professor ou aluno, humano ou animal. Desfazer ou disfarçar esses estratos de contornos fixos não é matar a si mesmo, mas permitir conexões, circuitos, trânsitos e devires. É combater o uno de nossa identidade e fazer-nos múltiplos.
- Do livro "O Desejo Segundo Gilles Deleuze" de Maite Laurrari.

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