quarta-feira, 17 de junho de 2020

Sobrevivência, relativa e absolutamente provisória. Gildo Fonseca.














Tudo o que é do domínio afetivo reclama o absoluto.
O filho quer a mãe por toda a vida, os amantes querem se amar e serem amados por toda a vida, tudo em nós pede o definitivo enquanto que a vida nos ensina o provisório. O verdadeiro dilaceramento reside na necessidade de aceitarmos o provisório para sobrevivermos.
François Truffaut

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