quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Estou arrogante demais para considerar que alguém possa me amar, isto é, o amor requer a pré-condição de que a pessoa saiba quem eu sou. Tampouco acredito que eu vá amar alguém. Isto iria exigir – assombro dos assombros! – encontrar alguém do mesmo vulto que eu. 

— Trecho de carta de Friedrich Wilhelm Nietzsche à Elisabeth Förster-Nietzsche.

Fonte: "Nietzsche, Biografia de Uma Tragédia"- deRüdiger Safranski - Foto: Katherine M. Franke.





Ninguém sabe quem É, sabe, no máximo, o que imagina Ser. Toda solidão é singular. Toda singularidade caminha só, na proporção de sua autoconsciência, em múltiplos Caminhos, rumo ao encontro da Lucidez Plena, Absoluta, soma talvez, de fragmentos de luz sem fim, gerados em tantos atritos com contrastes de não-eus. Gildo, em construção....

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