sábado, 22 de fevereiro de 2020

Afinal de contas, somos o que fazemos para mudar o que somos. A identidade não é uma peça de museu, quietinha na vitrine, mas sim a sempre surpreendente síntese das contradições nossas de cada dia. Nessa fé, fugitiva, eu acredito. Eu acho a única fé digna de confiança, pelo quanto se parece com o bicho humano, fodido mas sagrado, e com a louca aventura de viver no mundo..."

* Eduardo Galeano


Compartilhado do FB, pg. Literatura y Psicoanalisis

Nenhum comentário:

Postar um comentário