Dentro
de nós, entre muitos nós, no meio de nós, existe uma Chama que que cria
linguagens, expressões. Seus momentâneos e transitórios anelos de
empatia, tentam iluminar e ancorar a percepção, em todos os seus
contrastes interiores e exteriores. A Luz, o Caminho, a Linguagem tentam
expressar sempre, em cada circunstancial singularidade, o Indizível, o
Inexprimível mas, Ele pertence à Transcendência Absoluta, ilimitada e
nós, ainda, somos relativos, limitados. Somos absolutamente relativos.
Somos relativamente absolutos. Existimos, sentimos, experimentamos,
nessa turbulenta Intersecção voluptuosa entre o ser e o ainda não ser, o
sentido e a falta de sentido, uma Sinapse Consciencial, ventre de Luz
em cada Instante. Vibra a Vida. Viva à Vida. Viva, há Vida. Gildo
Fonseca.
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