segunda-feira, 1 de abril de 2019

Voláteis, transitórios e efêmeros desejos oxigenam encantadoramente pretensas certezas da percepção. O doce alento dessa inexorável embriaguez é a morfina das almas forasteiras, destinadas a incompletude. Como dizia Rubem Alves: "É no vazio do jarro que se colocam flores".
Gildo Fonseca

Imagem Ídolo eterno, de Rodin.

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