sábado, 17 de abril de 2021

“E tal seria o destino do verbo poético: a revelação do Absoluto. A missão do poeta consistiria em voltar às primícias das linguagens, à linguagem paradisíaca, adâmica, de um homem puro ainda não contaminado pelo mal. O poeta restituiria a contemplação assombrada do primeiro homem quando abriu os olhos e viu o mundo ‘no silencio do assombro e da meditação.' ”

BORNHEIM, Gerd. Metafísica e finitude.

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